“A indiferença e o abandono muitas vezes causam mais danos do que a aversão direta.”
Alvo Dumbledore
Uma noite qualquer num bairro qualquer de Londres
Já passava das três horas da manhã, e Ernest era incapaz de conter sua natureza coscuvilheira. Afundado em sua decrépita poltrona que um dia, há muitos e muitos anos, pertencera a um famoso mago (ao menos era o que o velho do antiquário lhe dissera ao vender a relíquia, embora houvesse tamanha chance de se tratar de uma deslavada mentira), o historiador mágico deleitava-se em seu fedorento charuto, ao passo que sua mão esquerda segurava diante do rosto manchado pelo sol um exemplar de um livro quase inexistente. Ernest, um verdadeiro curioso exagerado, que exibia essa característica sob o título de “pesquisador das desventuras bruxas”, fora até o fim do mundo (quase literalmente) para adquirir o exemplar.
Seus olhos castanhos e nebulosos voltaram às páginas manchadas, e puseram-se a correr de um lado ao outro as linhas miúdas: “Anna Báthory bem sabia que sua gravidez não era legítima e sentia em seu âmago que, tampouco, era bem quista por seu esposo. Ele, que zelava pela honra e aparência daquela família, admitira que a prole bastarda viesse a nascer dentro de seus domínios, ali fosse criada e levasse seu sobrenome. Entretanto, não receberia quaisquer regalias se aquilo dependesse do barão. Nascera então, em Nyírbátor no dia 7 de agosto de 1560 aquela que viria a ser a protagonistas destes casos que serão aqui relatados.” dizia a biografia contada por um homem alheio àquela realidade e distante de qualquer relato verídico.
“Chamaram-na Elizabeth Báthory, em livre tradução de seu nome. Ignorada pelo padrasto por não pertencer a seu sangue, desprezada pela mãe por ser a viva prova de um erro por ela cometido, Elizabeth fora postas aos cuidados da criadagem, sem qualquer sinal de afeto em seus primeiros momentos em vida”.
Uma terrível tosse acometera Ernest, que derrubara o livro no chão tamanho chacoalhão levara de seus próprios pulmões. Que caísse o livro, mas não seu cachimbo.
Limpou os lábios com um lenço que guardava no bolso esquerdo da camisa, jogou-o sobre a mesa de centro e recolheu o livro no instante seguinte.
Abriu-o novamente na página em que estava antes e voltou a ler.
“Talvez tenha sido a ausência dos mais belos sentimentos, ou devo dizer ainda, a presença de tamanho descaso e maus tratos que fizera florescer dentro de Elizabeth a natureza cruel de que temos conhecimento através de lendas e histórias. A verdade, contarei a vós, leitores, a verdade vai além das lendas.”.
“De acordo com o historiador mágico György Majorova, que realizara inúmeras pesquisas e estudos acerca daquela que muitos conhecem por Condessa Sangrenta, Elizabeth Báthory nascera com sangue mágico. E, se não bastasse isso, sua principal criada era uma bruxa, assim como ela. No entanto, tamanha era a perseguição religiosa naquele tempo, pouquíssimas são as evidências de que ambas praticavam, de fato, a magia ou possuíam sangue mágico.”.
O que nem Ernest, nem György Majorova, nem mesmo o escritor deste livro quase inexistentes sabiam e sequer viriam a saber, é que tantas evidências assim desapareceram graças às artimanhas de Elizabeth Báthory. Sob os paupérrimos cuidados de sua ama, Elizabeth aprendera o básico da magia. Mas não estava satisfeita. Sabia que por trás de tantas vãs práticas, haveria algo mais profundo e poderoso.
Ainda muito pequena, ela desenvolvera crescente gosto por práticas ímpares de torturar- primeiro seus pobres empregados, entregadores, mensageiros- até, finalmente, aqueles que desconfiassem de sua natureza mágica. O motivo? Vingança.
Uma vingança fria que não tinha destinatário específico, uma vingança por todo o descaso com o qual ela era tratada. Uma vingança que, fora percebendo, lhe causava algo que ela nunca antes encontrara em nenhuma outra coisa: prazer.
Era incrivelmente jovem quando fizera sua primeira vítima fatal. Fora uma jovem costureira que, curiosa em demasia, não cessava os questionamentos. Não descreverei as vias do obscuro crime. Mas se algo deve ser dito, é que ao deparar-se com todo aquele sangue escorrendo do desfalecido corpo pálido, Elizabeth sentiu novamente aquela estranha sensação: prazer.
Sendo assim, deve ficar claro que diante de tal sentimento, a Condessa Sangrenta jamais parou. Passou a unir magia e sangue, na busca de algo que se tornara vital a ela: poder.
Tornara-se então a mais aplicada das bruxas: aprendera magias incontáveis, criara poções com elementos que, até então, desconheciam-se as propriedades. Acresce-se, no entanto, que dentre todo o legado deixado por Elizabeth Báthory para a evolução da magia, nada seria útil para bruxos de bem. Para aqueles que desejassem se embriagar da escuridão, todavia, era um prato cheio.
Se você acredita que, deste ponto, as coisas não podem ficar piores para aqueles que cercam a peculiar condessa, lamento. Elas ficarão.
E, se quer mesmo saber, já nos advertiu Fernando Pessoa: “Esperar pelo melhor é preparar‑se para perder: eis a regra.”. Talvez você deva levar isto consigo, de agora em diante.
Voltemos à nossa enfadonha história.
Gostaria de informar-lhe o dia exato, a hora certa, as condições climáticas em que aquelas três figuras sombrias encontraram-se e firmaram aliança. No entanto, não sei.
Mas quando Elizabeth encontrou-se com Carmilla e Eren Von Stoker, um vil triângulo formou-se.
Bruxos cuja ambição assemelhava-se à de Elizabeth, uniram-se a ela em sua busca por grandiosidade. A condessa, que já não via limites para suas proezas, tinha um novo objetivo: tornar-se ia imortal, para sempre jovem, bela como era, e venceria a morte.
Os Von Stoker, vendo nisso a oportunidade de usufruírem de tal magia, juraram-lhe fidelidade e tornaram-se seus mais fieis seguidores.
Mentes engenhosas e sagazes unidas com um obscuro propósito certamente obtiveram inspirações de demoníacas musas. Não tardou para que, impiedosamente, unissem o sangue de virgens bruxas com o prateado icor de inocentes unicórnios num ritual negro que tivera como frutos aquilo que Elizabeth, Carmilla e Eren cobiçavam.
Finalmente, fora concebido o elixir que daria a seus criadores a beleza, juventude e vida eterna. Nascera numa noite rara; uma noite na qual a lua cheia no céu era tingida de vermelho. Tratava-se de uma lua de sangue. Viera com o elixir um aumento exponencial das peculiares características da Condessa e dos Von Stoker: egocentrismo, ganância, frieza e inclemência.
Tornou-se inimaginável o número de vítimas de tais bruxos, mas eram dois trouxas em particular que Elizabeth Báthory desejava punir por tamanho descaso que apresentaram para com ela, ainda em sua infância: Anna Báthory e seu esposo, o Barão.
Não fora difícil, tampouco demorou a acontecer. Não tivera a companhia de seus dois fiéis seguidores. Estava só, ao lado apenas de todo o rancor que guardava em si, disposta a se vingar, finalmente.
Bastou que o sangue de ambos escorresse por suas alvas mãos para que Elizabeth se sentisse satisfeita. Foi sob os olhares opacos e sem vida de sua mãe e seu padrasto que ela atravessou, pela última vez, o castelo em que vivera suas primeiras e inesquecíveis sessões de nefastas experiências.
Devo talvez mencionar que, detrás das incontáveis portas exuberantes e cortinas de denso tecido, os olhos da criada que lhe criara, observavam a condessa bruxa deixando o castelo. Devo ainda mencionar que, a protagonista destas desventuras usava em suas mãos peculiar luva sangrenta. A criada soube que fora ela que matara Anna e seu marido.
Acontece que, sendo o barão uma importante figura da sociedade da época, o assombroso assassinato estava sendo investigado. Desejando findar as atrocidades de Elizabeth, a criada denunciou-a.
Foi assim que Eren, Carmilla e Elizabeth tornaram-se foragidos. Poderia facilmente enfrentar toda a guarda do barão, mas decidiram ir embora.
No entanto, tornou-se cada vez mais difícil manter em si a força mágica do elixir. Não havia tantos unicórnios quanto necessário. Seus corpos- o de Elizabeth mais que os outros- estavam consumindo a magia rapidamente. Eren encontrou numa poção a derradeira saída: dormiriam até a próxima lua de sangue.
E assim foi feito.
Pobre Ernest... Sonhava em ser um grande historiador mágico e naquela noite em Londres, estudava tudo sobre o objeto de sua pesquisa. Estava de malas prontas para viajar. Procuraria pelo território húngaro por evidências de que a Condessa Sangrenta possuíra, de fato, sangue mágico.
O que ele não esperava, é que encontraria três corpos intactos, magicamente conservados. Tampouco esperava que os encontraria justamente na fatídica noite da lua escarlate.
Pobre Ernest. Era melhor ter morrido graças ao consumo de seu velho cachimbo.
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ambientación
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Él no es perfecto. Tu tampoco lo eres. Y ustedes dos nunca serán perfectos. Pero si él puede hacerte reír al menos una vez, te hará pensar dos veces, y si él admite ser humano y cometer errores, no lo dejes ir y dale lo mejor de ti. Él no va a recitarte poesía, él no está pensando en ti en todo momento, pero te dará una parte de el que sabe que podrías romper. No lo lastimes, no lo cambies, y no esperes de él más de lo que puede darte. No analices. Sonríe cuando te haga feliz, grita cuando te haga enojar, y extrañalo cuando no esté. Ama con todo tu ser cuando recibas su amor. Porque no existen los chicos perfectos, pero siempre habrá un chico que es perfecto para ti.
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encantamientos herbología transformaciones defensa cuidado de cm historia de la magia adivinación runas antiguas pociones
Tramas y Clases
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London Eye
:: Londres
London Eye
London Eye
A London Eye também conhecida como Millennium Wheel (Roda do Milênio), é uma roda-gigante de observação. Situada na cidade de Londres, capital do Reino Unido, foi inaugurada no ano de 1999 e é um dos pontos turísticos mais disputados da cidade. Desde 2006, a roda gigante deixou de ser a maior do mundo, após a inauguração da Estrela de Nanchang (160 m), localizada na cidade de Nanchang, China. Atualmente, a maior roda gigante do mundo é a Singapore Flyer, a qual realizou sua primeira volta no dia 11 de fevereiro de 2008.
Re: London Eye
Shadows settle on the place that you left. Our minds are troubled by the emptiness Destroy the middle it's a waste of time From the perfect start to the finish line
Esse é meu post de número {00}. O tempo está {chuvoso}, e estou usando {isso}, estou falando com {Phillip}. Estou postando {lugar}.
Re: London Eye
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Re: London Eye
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Re: London Eye
Re: London Eye
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Re: London Eye
- Ok, vamos. Segure. Indico a mão do homem, aparentemente seu namorado. Quando a mesma a segura, pego a outra e desaparatamos para o St. Mungus.
O atendimento é rápido uma vez que deixo a situação de emergência pelo feitiço usado bem clara. Entrego um copo com chá para a mulher.
- Vou precisar que se acalme e conte o que houve. Se houver visto quem foi será ainda melhor. Digo tentando não soar tão fria quanto parecia, mas dar uma brecha poderia comprometer tudo.
Ela começou tomando fôlego e se acalmando. Espetei paciente.
- Aconteceu tudo muito rápido, não tive tempo de reação. Estávamos conversando e, de repente, aquela pessoa apareceu e lançou o crucio. Da mesma forma que começou, terminou, e eu não consegui fazer nada.
Faço que sim e converso um pouco mais com a mesma antes de deixá-la com o medibruxo que atendeu seu namorado e desaparatei de volta para o local.
- Homenum Revelio. Conjuro segurando firme a varinha, mas nada aconteceu. Olho ao redor e caminho pelo local... Quem fez esse ataque era meticuloso o suficiente para não deixar rastros. Penso olhando o chão onde os achei e saio de lá pronta para dar início a uma longa busca.
Re: London Eye
Ele era um lindo quando queria ser lindo, era tão engraçado está com o Yohan pelo fato de ser inimaginável. Na carta ele sugere que nos encontremos, para tal ele queria fim me pegar no Mungus, mas seria trabalhoso, então, decidir enviar um patrono pedindo que me encontra-se na London Eye. Adorava aquele lugar a noite, traz várias lembranças.
Assim que o patrono foi liberado, utilizei a rede de flu para sair d Mungus e parar exatamente no meu destino final - London Eye. Assim que cheguei observei ao redor havia poucas pessoas, não estava frio, porém não estava um calor escaldante; as noites em Londres são sempre agradáveis. Suspirando, aguardei alguns minutos pela chegada do Yoh.
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Re: London Eye
O expediente estava próximo ao fim quando um patrono de Megan chega a minha sala. Ela já estaria a minha espera na London Eye, local esse que acreditava ser um dos favoritos dela no mundo trouxa. Não me agradava transitar pelas ruas do mundo trouxa, em meio a tantos vermes desprezíveis, entretanto Megan merecia e valia esse sacrifício. Usei a rede de flu para ir ao beco diagonal e comprar algumas rosas vermelhas para presentear Megan. Ao finalizar a compra aparatei para um beco próximo a London Eye. Uma surpresa indesejável cruzou o meu caminho. No beco um rapaz com aparência de pouco mais de 20 anos olhava atônito tendo na face um misto de pânico e curiosidade. O encarei com um sorriso leve. - Noite O jovem permanecia mudo me encarando como se eu fosse algum tipo de monstro ou coisa semelhante. O sorriso permaneceu em meus lábios. A varinha fora apontada em direção à cabeça do rapaz que recuou alguns passos ao perceber que eu havia levado a mão direita ao bolso, mas logo interrompeu ao perceber que era apenas “um graveto”. - Imperio O trouxa estava sob meu controle. Havia alguns minutos até o horário marcado para encontrar minha doce e encantadora namorada, dessa forma decidi apreciar a pouca diversão que aquele rapaz poderia me proporcionar. - Bata sua cabeça sucessivas vezes contra a parede, contudo faça com força para que consiga sentir o sangue escorrer por sua face. O rapaz fez como lhe havia sido ordenado. Era uma diversão inferior aquela que sinto ao brincar com os elfos da mansão, entretanto era sim uma forma de distração. Infelizmente Megan era “certinha” e não aprovaria minha forma de lazer. Alguns minutos passaram, pouco mais de três eu diria, todavia o trouxa estava bastante machucado. Em passos curtos caminhei até ele apontando a varinha em direção a sua cabeça. - Obliviate. Você foi assaltado e agredido, contudo não lembra o rosto dos assaltantes porque eles estavam usando capuz. O homem ficou caído no chão quase inconsciente enquanto caminhei até o local onde Megan me aguardava. Ao chegar a garota já estava a minha espera. Não era comum que a deixasse esperando, mas naquele caso em especial não me senti triste por ter feito isso, visto que após um exaustivo dia de trabalho eu necessitava de uma diversão para eliminar as frustrações e problemas do tribunal. Um sorriso largo preencheu meu rosto e aproximando dela eu a abracei seguindo um beijo longo e demorado no qual consegui apreciar a suavidade e doçura de seus lábios. – Boa noite amor! As rosas lhe foram entregues e a abracei conduzindo nossos corpos em direção a um das cabines da roda gigante. - Desculpe pelo atraso amor, tive que expedir uma ordem de julgamento contra um aluno que usou magia fora de Hogwarts. A minha cabeça balançou de forma negativa acompanhada de uma expresão de desaprovação e leve revolta. - O aluno em questão além de infrator foi covarde, uma vez que usou magia contra um trouxa. Acho inadmissível que um bruxo use magia para machucar um trouxa, afinal devemos respeitá-los como nossos semelhantes. Em verdade não havia o garoto em questão, não naquele dia, todavia se houvesse esse merecia um prêmio por mostrar a um trouxa sua posição de fragilidade e inferioridade diante de nós bruxos, mesmo que no tribunal eu não pudesse expressar essa minha opinião. - Como foi seu dia amor? A encarei tornando a beijar os seus lábios, enquanto a roda gigante começava a movimentar nos levando a uma vista privilegiada daquela cidade. |
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Re: London Eye
Não demora muito e ele chega, embora houvesse demorado mais que o de costume, a noite estava tão agradável que nem teria como reclamar do atraso.
Quando o vi um sorriso bobo surgiu pelo meu rosto, era incrível como ele conseguia me arrancar sorrisos bobos, o abracei demoradamente, pois mesmo não admitindo verbalmente estava com saudades. E retribuir ao seu beijo de maneira doce e suave passando levemente as mãos por seus cabelos, aproveitando cada instante daquele beijo. Ao fim, sorri e disse: - Boa Noite, meu amor!, Assim que digo isso ele me entrega um buque de rosas, elas não eram minhas flores favoritas, mas eram realmente encantadoras.
- Obrigada, meu bem, elas são lindas! - disse cheirando-as.
Abraçados, fomos até uma das cabines, elas estavam cheias, para variar. As pessoas realmente adoravam aquele lugar!
Assim que sentamos, Yoh pede desculpas pelo atraso, dizendo que houve inflações de última hora para resolver.
- Tudo bem amor, eu entendo. - disse - Sei muito bem como é lidar com questões de trabalho, ainda mais no Ministério... Aquele lugar é tão er... Ministral - Disse isso por falta de uma palavra mais apropriada, eu realmente não gosto daquele lugar, sou mais o meu brilhante Mungus, mas o Yoh não precisava saber disso. Ele me pergunta como foi o meu dia, diferente dos outros dias do semana, esse foi um plantão intenso.
- Lotado de coisas, precisei resolver algumas coisas administrativas e coletar informações sobre os pacientes, encarreguei alguns enfermeiros de algumas tarefas, fiz um parto e só, hoje foi tranquilo - disse com certa animação que não conhecia conter. - Estava encerrando o plantão quando recebi sua coruja amor
Disse e desviei um pouco olhar do dele, olhando o horizonte enquanto a roda se movia lentamente.
Ficamos algum tempo ali e depois de aproveitar a lua e as estrelas saímos dali e fomos para casa.
[OFF: Saimos dali]
Re: London Eye
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Re: London Eye
Me | THOUGHTS | YOU |
- Francamente, Lissa. Passear na Londes trouxa? – Lanço a Laura um olhar que só posso descrever como “fuzilante”. De tantas pessoas a me acompanhar para um passeio, eu tinha que – justamente – traze-la. Adoro-a como adoro a todas as minhas amigas, no entanto, Laura Hammilton com todo o seu perfil preconceituoso não era a melhor das companhias naquele fim de tarde. – Sim, a Londres trouxa, com toda a sua não-magia e pessoas absolutamente comuns. Você não vai morrer por respirar o mesmo ar que eles, Laura. – Murmuro entredentes, caminhando a passos rápidos entre as ruas repletas de pessoas. – E se tanto te incomoda vir aqui, local do qual, aliás, você estava totalmente ciente, peço que vá embora. Não quero ninguém reclamando no meu ouvido, não hoje. – Digo, bastante agressiva, o que faz com que Laura pare e revire os olhos; sei muito bem que a garota vai embora, principalmente por não ouvir suas reclamações nos próximos minutos em que caminho até chegar ao London Eye. Paro e encaro a imensa roda gigante, cuidadosamente segurando a bolsa em meu ombro, suspiro – sem muita certeza de que deveria continuar. (Post bloqueados entre Melissa D. Glass e Phillip Walker Dibord) |
Re: London Eye
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Re: London Eye
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Nunca confie em estranho, meu pai dizia. Bem, eu sempre fora particularmente ruim em seguir este conselho – ruim até demais, eu diria. Deveria considerar a ideia de levar isso a sério, em parte porque eu – normalmente – não me dava muito bem quando confiava em alguém estranho e, principalmente porque quando um homem desconhecido chega em você e afirma claramente que você é professora de Hogwarts, o que você é. Bem, no caso sou eu. Mas, enfim, um arregalar de olhos e um olhar de esgueira para o moço e eu suspiro. – Você deve estar enganado. – Digo, numa vil tentativa de negar. Não me entenda mal, mas é apavorante um estranho saber o que você faz. (Post bloqueados entre Melissa D. Glass e Phillip Walker Dibord) |
Re: London Eye
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Re: London Eye
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- A questão não é exatamente você ser um bruxo, mas sim ser algum maníaco matador de ruivas. – Ergo as sobrancelhas e dou um sorriso. Mas, como eu sou eu, e não digo isso como sendo uma coisa exatamente boa... – Melissa. Meu nome é Melissa. Ninguém saberá se eu morrer hoje, então não teria como avisar a meus pais que deixei meu testamente em meio a um dos livros na minha estante, não me lembro bem em qual. Aliás, nem sei porque fiz um testamento sem ter para quem deixar. – Não sei dizer se é um prazer conhece-lo. – Brinco, de certo modo dizendo a verdade. (Post bloqueados entre Melissa D. Glass e Phillip Walker Dibord) |
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Re: London Eye
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Dou meu melhor sorriso, ajeitando a alça da bolsa e colocando as mãos no bolso. – Eu passo. – O olho de cima a baixo, mesmo notando o tom da brincadeira. – Você não faz o tipo que me faria subir pelas paredes, se quer saber. – Ergo uma das sobrancelhas e caminho para o London Eye, definitivamente. Adentro um dos globos de observação do Millennium Whell – após pegar uma fila considerável, por sorte indo parar em um local vazio (Ok, talvez eu tenha usado um artificio a mais para confundir os funcionários e me deixarem ir sozinha, mas ninguém viu!) e fico admirando a vista enquanto aguardo pelo passeio. (Post bloqueados entre Melissa D. Glass e Phillip Walker Dibord) |
Re: London Eye
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Re: London Eye
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Comprimo o maxilar em um sorriso gélido, virando-me para encara-lo da mesma forma como encarava um aluno que tivesse aprontado alguma coisa em minha aula. A proximidade me é levemente incômoda – assim como a proximidade com qualquer um, mas não havia nada que pudesse fazer uma vez que a roda gigante começara a se mover. – Seria, se eu tivesse vindo para isto, no entanto, meu intuito aqui é outro. Creio que terá que apreciar a vista de Londres assim como qualquer um, Dibord. Meu tom é ferino, quase agressivo. Não entenda mal, eu normalmente sou um doce de pessoa, todavia, tenho certas limitações no que concerne a qualquer pessoa com quem possa ter algum tipo de afeto. Digamos que, quando seu coração corre o risco de virar vidro puro – de forma bastante lenta e muito, muito dolorosa, você evita. Suspiro, olhando para o lado de fora da redoma de vidro e novamente para ele. Eu estava idêntica a Laura naquele momento: Mesquinha e completamente idiota. – Perdão pelo tom agressivo, só... Podemos começar de novo? Sem brincadeiras de dubio sentido desta vez. (Post bloqueados entre Melissa D. Glass e Phillip Walker Dibord) |
Re: London Eye
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Re: London Eye
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Um suspiro escapa entre os lábios entreabertos e assinto. – Tudo bem. Prazer, Melissa. – Reviro os olhos e em seguida fito o horizonte, arrependo-me de ter esquecido a câmera em casa, coisas recorrentes ao falatório de Laura. - Pois é, apesar de não ser tão bonito quanto a Escócia no outono, aliás, como qualquer lugar com as cores do outono. – Um sorriso involuntário surge quando lembro do último Halloween. – Sabe, são muros e prédios e tudo muito cinza... (Post bloqueados entre Melissa D. Glass e Phillip Walker Dibord) |
Re: London Eye
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Re: London Eye
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Reviro os olhos, mas assinto – para ambas as afirmações. – Está ai algo que não poderia negar. – Solto uma risada seca, Merlin, quando fiquei com o ego tão elevado? Culpa de Laura e Giulia. Com certeza. - Leciono poções e recentemente fui indicada como diretora da Corvinal. – Apoio-me na grade, respirando fundo e soltando o ar lentamente. Apesar da recente partida de Francesca, estava feliz quanto a minha vida. Estava tudo tão... Bem. – E você? Creio que mencionou, mas não me lembro o que faz. Desculpe. (Post bloqueados entre Melissa D. Glass e Phillip Walker Dibord) |
Re: London Eye
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Re: London Eye
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Nego a oferta com um rápido aceno, mordendo o interior de minhas bochechas. – Bem, eu tento fazer o meu melhor. – Dou de ombros, observando o quão alto já estávamos. Era aterrador e impressionante ao mesmo tempo a forma como a perspectiva parecia com que uma parte da selva de pedra parecia, de certo modo, uma simples maquete. Talvez seja facilmente impressionável, ou precisasse daquela hipérbole. Simplesmente sentir que algo em meu mundo é menor e menos complicado do que realmente é já me serviria, dada a recente onda de acontecimentos. Era como se aquilo me trouxesse algum equilíbrio. Solto um assovio baixo perante a revelação de sua ocupação, e do que fazia antes. Ual... Se me permite a ousadia de perguntar, por que deixou o esporte? – Questiono, coisa que para mim era totalmente viável no momento, uma vez que todos na escola eram aficionados pelo esporte de tal maneira que – durante um breve período em que era incapaz de compreender a razão de tanto apreço por algo tão banal – suspeitava de que todos acoplariam vassouras em suas vestes para viver voando pelo castelo. – Quer dizer, poucos dos que conheci largariam a vida de jogador. [OFF – Posts entre Melissa D. Glass e Phillip Walker Dibord bloqueados. Qualquer interação sem autorização prévia será cordialmente ignorada.] |
Re: London Eye
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Re: London Eye
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- É algo, hm, de família. – Digo, simplesmente. Não podia contar a ninguém sobre a maldição que nos atormentava há gerações. Poucos de fora sabiam sobre tal tormento e eu não estava disposta a conta-la a um estranho. Tão de repente quanto normalmente era, sinto um ardor em meu pulso e observo enquanto a insígnia de Dmitry aparece em meu pulso, no mesmo tom arroxeado de um hematoma. Suspiro. Teria de ir o mais rápido possível, mas não poderia sair tão cedo do London Eye, a tecnologia trouxa era um fascinante empecilho quando posto a prova para manter o anonimato do mundo mágico. Fico observando a marca: uma rosa cujo caule tem longos espinhos, com um dragão envolto neste, prestes a devorar a flor delicada, e suspiro. – Nós temos alguns aan, problemas hereditários, por assim dizer, então, nos envolvemos bastante em pesquisas para... – Faço uma pausa. – Solucionar isso. O passeio não demora muito a acabar. Saio da cabine em que estava e me misturo à multidão em torno do London Eye. Caminho sozinha até que encontro um local completamente desértico para aparatar. OFF – Melissa D. Glass e Phillip Walker Dibord não se encontram mais no local.] |
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