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“A indiferença e o abandono muitas vezes causam mais danos do que a aversão direta.” Alvo Dumbledore Uma noite qualquer num bairro qualquer de Londres Já passava das três horas da manhã, e Ernest era incapaz de conter sua natureza coscuvilheira. Afundado em sua decrépita poltrona que um dia, há muitos e muitos anos, pertencera a um famoso mago (ao menos era o que o velho do antiquário lhe dissera ao vender a relíquia, embora houvesse tamanha chance de se tratar de uma deslavada mentira), o historiador mágico deleitava-se em seu fedorento charuto, ao passo que sua mão esquerda segurava diante do rosto manchado pelo sol um exemplar de um livro quase inexistente. Ernest, um verdadeiro curioso exagerado, que exibia essa característica sob o título de “pesquisador das desventuras bruxas”, fora até o fim do mundo (quase literalmente) para adquirir o exemplar. Seus olhos castanhos e nebulosos voltaram às páginas manchadas, e puseram-se a correr de um lado ao outro as linhas miúdas: “Anna Báthory bem sabia que sua gravidez não era legítima e sentia em seu âmago que, tampouco, era bem quista por seu esposo. Ele, que zelava pela honra e aparência daquela família, admitira que a prole bastarda viesse a nascer dentro de seus domínios, ali fosse criada e levasse seu sobrenome. Entretanto, não receberia quaisquer regalias se aquilo dependesse do barão. Nascera então, em Nyírbátor no dia 7 de agosto de 1560 aquela que viria a ser a protagonistas destes casos que serão aqui relatados.” dizia a biografia contada por um homem alheio àquela realidade e distante de qualquer relato verídico. “Chamaram-na Elizabeth Báthory, em livre tradução de seu nome. Ignorada pelo padrasto por não pertencer a seu sangue, desprezada pela mãe por ser a viva prova de um erro por ela cometido, Elizabeth fora postas aos cuidados da criadagem, sem qualquer sinal de afeto em seus primeiros momentos em vida”. Uma terrível tosse acometera Ernest, que derrubara o livro no chão tamanho chacoalhão levara de seus próprios pulmões. Que caísse o livro, mas não seu cachimbo. Limpou os lábios com um lenço que guardava no bolso esquerdo da camisa, jogou-o sobre a mesa de centro e recolheu o livro no instante seguinte. Abriu-o novamente na página em que estava antes e voltou a ler. “Talvez tenha sido a ausência dos mais belos sentimentos, ou devo dizer ainda, a presença de tamanho descaso e maus tratos que fizera florescer dentro de Elizabeth a natureza cruel de que temos conhecimento através de lendas e histórias. A verdade, contarei a vós, leitores, a verdade vai além das lendas.”. “De acordo com o historiador mágico György Majorova, que realizara inúmeras pesquisas e estudos acerca daquela que muitos conhecem por Condessa Sangrenta, Elizabeth Báthory nascera com sangue mágico. E, se não bastasse isso, sua principal criada era uma bruxa, assim como ela. No entanto, tamanha era a perseguição religiosa naquele tempo, pouquíssimas são as evidências de que ambas praticavam, de fato, a magia ou possuíam sangue mágico.”. O que nem Ernest, nem György Majorova, nem mesmo o escritor deste livro quase inexistentes sabiam e sequer viriam a saber, é que tantas evidências assim desapareceram graças às artimanhas de Elizabeth Báthory. Sob os paupérrimos cuidados de sua ama, Elizabeth aprendera o básico da magia. Mas não estava satisfeita. Sabia que por trás de tantas vãs práticas, haveria algo mais profundo e poderoso. Ainda muito pequena, ela desenvolvera crescente gosto por práticas ímpares de torturar- primeiro seus pobres empregados, entregadores, mensageiros- até, finalmente, aqueles que desconfiassem de sua natureza mágica. O motivo? Vingança. Uma vingança fria que não tinha destinatário específico, uma vingança por todo o descaso com o qual ela era tratada. Uma vingança que, fora percebendo, lhe causava algo que ela nunca antes encontrara em nenhuma outra coisa: prazer. Era incrivelmente jovem quando fizera sua primeira vítima fatal. Fora uma jovem costureira que, curiosa em demasia, não cessava os questionamentos. Não descreverei as vias do obscuro crime. Mas se algo deve ser dito, é que ao deparar-se com todo aquele sangue escorrendo do desfalecido corpo pálido, Elizabeth sentiu novamente aquela estranha sensação: prazer. Sendo assim, deve ficar claro que diante de tal sentimento, a Condessa Sangrenta jamais parou. Passou a unir magia e sangue, na busca de algo que se tornara vital a ela: poder. Tornara-se então a mais aplicada das bruxas: aprendera magias incontáveis, criara poções com elementos que, até então, desconheciam-se as propriedades. Acresce-se, no entanto, que dentre todo o legado deixado por Elizabeth Báthory para a evolução da magia, nada seria útil para bruxos de bem. Para aqueles que desejassem se embriagar da escuridão, todavia, era um prato cheio. Se você acredita que, deste ponto, as coisas não podem ficar piores para aqueles que cercam a peculiar condessa, lamento. Elas ficarão. E, se quer mesmo saber, já nos advertiu Fernando Pessoa: “Esperar pelo melhor é preparar‑se para perder: eis a regra.”. Talvez você deva levar isto consigo, de agora em diante. Voltemos à nossa enfadonha história. Gostaria de informar-lhe o dia exato, a hora certa, as condições climáticas em que aquelas três figuras sombrias encontraram-se e firmaram aliança. No entanto, não sei. Mas quando Elizabeth encontrou-se com Carmilla e Eren Von Stoker, um vil triângulo formou-se. Bruxos cuja ambição assemelhava-se à de Elizabeth, uniram-se a ela em sua busca por grandiosidade. A condessa, que já não via limites para suas proezas, tinha um novo objetivo: tornar-se ia imortal, para sempre jovem, bela como era, e venceria a morte. Os Von Stoker, vendo nisso a oportunidade de usufruírem de tal magia, juraram-lhe fidelidade e tornaram-se seus mais fieis seguidores. Mentes engenhosas e sagazes unidas com um obscuro propósito certamente obtiveram inspirações de demoníacas musas. Não tardou para que, impiedosamente, unissem o sangue de virgens bruxas com o prateado icor de inocentes unicórnios num ritual negro que tivera como frutos aquilo que Elizabeth, Carmilla e Eren cobiçavam. Finalmente, fora concebido o elixir que daria a seus criadores a beleza, juventude e vida eterna. Nascera numa noite rara; uma noite na qual a lua cheia no céu era tingida de vermelho. Tratava-se de uma lua de sangue. Viera com o elixir um aumento exponencial das peculiares características da Condessa e dos Von Stoker: egocentrismo, ganância, frieza e inclemência. Tornou-se inimaginável o número de vítimas de tais bruxos, mas eram dois trouxas em particular que Elizabeth Báthory desejava punir por tamanho descaso que apresentaram para com ela, ainda em sua infância: Anna Báthory e seu esposo, o Barão. Não fora difícil, tampouco demorou a acontecer. Não tivera a companhia de seus dois fiéis seguidores. Estava só, ao lado apenas de todo o rancor que guardava em si, disposta a se vingar, finalmente. Bastou que o sangue de ambos escorresse por suas alvas mãos para que Elizabeth se sentisse satisfeita. Foi sob os olhares opacos e sem vida de sua mãe e seu padrasto que ela atravessou, pela última vez, o castelo em que vivera suas primeiras e inesquecíveis sessões de nefastas experiências. Devo talvez mencionar que, detrás das incontáveis portas exuberantes e cortinas de denso tecido, os olhos da criada que lhe criara, observavam a condessa bruxa deixando o castelo. Devo ainda mencionar que, a protagonista destas desventuras usava em suas mãos peculiar luva sangrenta. A criada soube que fora ela que matara Anna e seu marido. Acontece que, sendo o barão uma importante figura da sociedade da época, o assombroso assassinato estava sendo investigado. Desejando findar as atrocidades de Elizabeth, a criada denunciou-a. Foi assim que Eren, Carmilla e Elizabeth tornaram-se foragidos. Poderia facilmente enfrentar toda a guarda do barão, mas decidiram ir embora. No entanto, tornou-se cada vez mais difícil manter em si a força mágica do elixir. Não havia tantos unicórnios quanto necessário. Seus corpos- o de Elizabeth mais que os outros- estavam consumindo a magia rapidamente. Eren encontrou numa poção a derradeira saída: dormiriam até a próxima lua de sangue. E assim foi feito. Pobre Ernest... Sonhava em ser um grande historiador mágico e naquela noite em Londres, estudava tudo sobre o objeto de sua pesquisa. Estava de malas prontas para viajar. Procuraria pelo território húngaro por evidências de que a Condessa Sangrenta possuíra, de fato, sangue mágico. O que ele não esperava, é que encontraria três corpos intactos, magicamente conservados. Tampouco esperava que os encontraria justamente na fatídica noite da lua escarlate. Pobre Ernest. Era melhor ter morrido graças ao consumo de seu velho cachimbo.
ambientación
Él no es perfecto. Tu tampoco lo eres. Y ustedes dos nunca serán perfectos. Pero si él puede hacerte reír al menos una vez, te hará pensar dos veces, y si él admite ser humano y cometer errores, no lo dejes ir y dale lo mejor de ti. Él no va a recitarte poesía, él no está pensando en ti en todo momento, pero te dará una parte de el que sabe que podrías romper. No lo lastimes, no lo cambies, y no esperes de él más de lo que puede darte. No analices. Sonríe cuando te haga feliz, grita cuando te haga enojar, y extrañalo cuando no esté. Ama con todo tu ser cuando recibas su amor. Porque no existen los chicos perfectos, pero siempre habrá un chico que es perfecto para ti.
Tramas y Clases
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gry vs huff

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Mensagem por Storyteller Sáb Nov 22, 2014 2:49 pm



Mr. Fogg’s

Mr. Fogg’s 7GS5MvG

Inspirado no livro “Volta ao Mundo em 80 Dias”, de Júlio Verne, o bar Mr Fogg’s é um excelente destino para viajantes em Londres. O livro foi publicado em 1873 e conta a história de um metódico britânico chamado Phileas Fogg, que sai de sua restrita rotina para vencer uma aposta: completar uma volta ao mundo em 80 dias.

Preço e Produtos:

Muffin (Blueberry, chocolate e gotas de chocolate) - $G 5
Bolo (Por fatia; chocolate, limão, vanilla, morango e cenoura) - $G 4
Torta (Por fatia; chocolate, limão, vanilla, morango e cenoura) - $G 6
Brownie de Chocolate - $G 3
Donuts (Chocolate ou creme) - $G 6
Pão de Queijo (Porção com seis)- $G 4
Croissant (Frango, presunto ou queijo) - $G 7
Suco (Copo 500ml; laranja, tangerina, melancia, morango, maracujá, amora e beterraba com limão) - $G 4
Cerveja (Garrafa 750ml) - $G 18
Cerveja Preta (Garrafa 750ml) - $G 16
Whiskey (Copo de 300ml) - $G 6
Refrigerante Médio (Copo de 300ml) - $G 2
Refrigerante Grande (Copo de 500ml) - $G 4
Milkshake (Copo de 550ml; Chocolate, ovomaltine, nutella ou morango) - $G 8

Cafés

Cappuccino  - $G 2
Cappuccino com Canela - $G 4
Expresso - $G 3
Expresso com Chantilly - $G 5
Mocha - $G 2
Chocolate Branco - $G 5
Americano - $G 2
Com Leite - $G 3

OBS: Colocar as compras em spoiler com valor total.
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Mensagem por Nicolas Lightwood Seg Dez 15, 2014 9:20 pm

I'd die to be where you are...

M
 ais uma vez no teatro, Nicolas gostava de assistir uma peça de vez em quando, ver alguma coisa para te distrair e que não seja ler no Mockingbird que sua mãe esta namorando um ministerial com um filho um tanto... Idiota, repugnante e estúpido, sempre imaginou ter um irmão ou irmã que fossem legal, pudessem assistir filmes juntos, jogar quadribol, aprontar em Hogwarts, mas não conseguia passar uma hora junto ao Josh, mesmo antes de saber que era seu novo meio-irmão.
Hogsmeade não era uma boa ideia para ser visitado, estava praticamente ruínas e mais nada, tanto faz para Nicolas, da mesma forma era de sua preferência Londres mesmo, tinha mais estabelecimentos onde podia visitar. O Mr. Fogg’s, um dos poucos bares onde Nicolas conseguia comprar bebida sem que fosse questionado, pelo menos, na maioria das vezes.
- Um copo whiskey. – Falou o garoto com um sorriso nos lábios tentando fingir que seus 1,65 seriam de homem adulto, ou pelo menos quase.
O atendente o olhou feio como se não acreditasse que fosse maior de idade. – Você não tem dezoito. – Respondeu o homem atrás o balcão com um olhar sem paciência e de tédio mortal.
- Tenho uma identidade. – Do seu bolso o garoto tirou uma identidade que dizia seu nome apenas com a idade alterada para dezoito anos, era realmente bem feita ao ponto de muitos acreditarem. – E um muffin de gotas de chocolate. – Pegando a comida e bebida sentou-se em uma mesa bem perto a janela local.


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As vezes errar é apenas um caminho para notamos que fizemos da forma mais inútil possível estragando nossas vidas, nenhum deles se importa conosco, todos nos odeiam e querem que sejamos apenas números sem os atrapalhar. Entre no jogo deles, erre sem que saibam e quando souberem os mate.



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Mensagem por Alasca D. Wittelsbach Seg Dez 15, 2014 10:45 pm


TAKE ME BACK
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“Tenho a certeza de que é generosa demais para fazer pouco caso dos meus sentimentos. Se os seus são ainda os mesmos que manifestou em abril passado, diga-o imediatamente. Minha afeição permanece inalterada; basta porém uma única palavra sua para fazer com que me cale para sempre.”

Uma lágrima correu por minha bochecha, antes mesmo que eu pudesse contê-la. Fechei o livro, colocando-o novamente dentro de minha bolsa. Reparei em uma rosa que repousava silenciosamente no banco ao meu lado. Sorri. Um sorriso singelo, e tentei alcançar tal inocente e esperançosamente, em vão. Era apenas uma ilusão a qual eu mesma havia criado, inconscientemente, a mesma esvaiu-se antes que meus dedos tocassem as pétalas ilusórias.

[...]

Ainda um tanto abalada com o episódio anterior, andei sem rumo pelas ruas de Londres. Cidade muito peculiar. Pessoas muito peculiares. Algumas cenas conseguiram até mesmo me fazer rir, mas não conseguiram tirar o tédio imenso que eu estava sentindo. A dor nos pés começou a crescer, mas não via nenhum banco vazio ou lugar onde pudesse parar sem ter medo de ser assaltada, estuprada ou coisa do tipo. Essa era uma das desvantagens da linda Londres.

O único lugar que eu concordei em entrar fora o Mr. Fogg’s, e devo admitir, ainda bem que entrei ali. Nunca havia visto um bar tão legal como aquele. Seria um lugar maravilhoso para ir com os amigos, isso se eu tivesse algum. Inalei o cheiro de salgados recém-assados e suco de laranja, caminhei – quase correndo – até o balcão, sentei-me em um dos bancos e pedi imediatamente ao garçom – Um croissant de frango e um suco de amora, rápido, por favor – Só então havia percebido o quanto estava com fome, meu estômago emitiu um ronronar para confirmar isto.  

Sorri em agradecimento ao homem assim que o mesmo entregou meu suco – O seu croissant já está saindo, só mais um pouquinho – balancei a cabeça, em concordância. Dei o primeiro gole, mas, mascarado por trás do cheiro doce de amora, senti cheiro de mais alguma coisa: álcool. Olhei para o lado, e ali estava a fonte. Um copo de whisky já pela metade, olhei para o dono do copo e não acreditei no que vi. Reconheci-o imediatamente. Um garoto,  lufano, da minha idade. Estreitei os olhos, e falei – Você repetiu muitas vezes ou é só impressão e na verdade você esta tomando um novo tipo de refrigerante?
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Mensagem por Nicolas Lightwood Ter Dez 16, 2014 2:29 am

I'd die to be where you are...

O
  whisky adentrou os lábios de Nicolas, sentiu a queimação em sua garganta, seus sentidos sumiam aos poucos, realmente não era a primeira vez que bebia, pelo menos a terceira vez. Quando ficava bêbado Nicolas não ficava agressivo, pelo contrario, se tornava totalmente tonto e realmente não tinha nenhuma lembrança de tais acontecimentos. Não era o único da sua idade a beber, algumas vezes já encontrou garrafas de álcool escondidos pela escola.
Ao levantar os olhos notou Alasca, sabia que a sonserina não contaria a ninguém sobre aquele episódio. – Boa noite, Young. – Um sorriso se abriu nos lábios do lufano que se levantou, deixando o prato do muffin vazio e o copo pela metade, aproximou-se devagar da loira, apoiando-se em sua amiga como se não aguentasse mais ficar de pé. – Não conte a ninguém, queridinha.


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Mensagem por Alasca D. Wittelsbach Qua Dez 17, 2014 2:21 am


TAKE ME BACK
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Continuei observando o garoto. Havia me lembrado até mesmo de seu nome, Nicolas. Chutaria dizer até que era um Dibord, não... Lightwood. Bebi mais um pouco do meu suco enquanto ele processava sabe se lá quais informações. Quando o mesmo levantou e veio em direção a mim, já pensei nas alternativas: Um chute no meio das pernas seguido de um grito ou um soco no rosto mesmo seguido por uma fuga.

O mesmo apoiou os braços nos meus ombros, e quando falou, pude sentir novamente o cheiro do álcool. Só que dessa vez muito mais forte. Maldito olfato apurado.  – No início você toma uma bebida, depois a bebida toma uma bebida, depois a bebida toma-o a si – citei Scott Fitzgeral. Ele tinha um olhar de um dito bêbado. Olhei novamente na bancada, buscando outros copos. Mas não havia nenhum outro. De duas uma: Ele estava fingindo a embriaguez ou então era apenas muito fraco. Tirei as mãos do mesmo do meu ombro, não tão carinhosamente assim, diga-se de passagem.  – Então, quais as mágoas que você queria afogar nesse copo ai? – arqueei uma das sobrancelhas.

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Mensagem por Nicolas Lightwood Qua Dez 17, 2014 4:08 am

I'd die to be where you are...

A
  quilo provavelmente surgiria nas primeiras páginas do Profeta Diário, O Pasquim, e especialmente... Mockingbird, a maior fofoqueira de todo o mundo dos bruxos, aquela que não deixava nenhum segredo a salvo , especialmente algum como este, então Nicolas se importa muito em a sua mãe saber,  entretanto acabou deixando levar-se pelo desejo de sentir o gosto daquela bebida em seus lábios. Realmente fez uma burrice gigantesca, e por enquanto, não estava sã o bastante para ter sua total entendimento deste fato.

No início você toma uma bebida, depois a bebida toma uma bebida, depois a bebida toma-o a si, a frase não era muito boa para a vida de Nicolas, pois com toda certeza tinha controle sempre de quanto bebia, seu problema era chamar a atenção de sua mãe, e se para isso fosse necessário roubar, beber ou até mesmo ser preso e não hesitaria para isto. Alasca talvez não contasse nada a ninguém, ou espalhasse por toda Hogwarts e mundo bruxo, mas nada que a Mockingbird não faria, e logo atrairia a atenção da sua mãe e provavelmente chatearia-a.

- Talvez tenha perdido meu cãozinho. – Falou sorrindo ainda fora de seus pensamentos sãs, seus olhos meio zonzos fitaram o rosto de Alasca com um sorriso bobo entre seus lábios, este mesmo desapareceu, Nicolas caminhou até a parede socando-a e batendo sua cabeça na mesma com bastante força. – Sou um fraco, não aguento um copo. – Continuou se agredindo enquanto Alasca o observava a ignorando. - Vamos sair deste local. - O menino puxou sua nova conhecida.

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Mensagem por Courtney H. Chevalier Qui Jan 08, 2015 3:56 pm

GIVE ME LOVE
Cantar, talvez esse seja o melhor modo que encontrei para mostrar o verdadeiro “eu”, por fora sou uma idiota que procura a felicidade fazendo sexo com desconhecidos, dou motivos para minha família me repreender tanto.  Já por dentro sou apenas... Hm, solitária. Sim, a solidão me define, ate demais. –Courtney esta atrasada, novamente. –reviro os olhos ao ouvir a voz de Jessie. –Fofinha não sei por que ainda corre atrás de mim sabendo que vou atrasar de qualquer modo. –Ela suspira mantendo a atenção em mim, seus olhos demonstravam raiva e dó. - Quantas vezes tenho que te explicar que a vida não é assim? –A mesma grita fazendo com que eu levante rapidamente de minha cadeira. –Não grita comigo babaca! – Jessie sai da sala furiosa, não é a primeira vez que isso acontece. Jessie quer sempre mandar em mim. - Court cinco minutos para terminar de se arrumar. – suspiro derrotada - Okok. –, lá vai mais uma noite cantando, bebendo e tentando ser uma cantora melhor. (...)
-Give me love like her, cause lately I've been waking up alone. Pain splattered teardrops on my shirt, told you I'd let them go. –as primeiras notas do violão são tocadas por mim, tentava ser mais suave possível para agradar a todos, aparentemente estava dando certo. Via a alegria ou ate mesmo tristeza no olhar de muitos, desvio o olhar para o local, um bar alegre ate que bonito. -   And I'll fight my corner, maybe tonight I'll call ya ,after my blood turns into alcohol, no I just wanna hold ya. –Não sabia o que estava acontecendo comigo, lagrimas escorriam pelo o meu rosto, pensamentos e lembranças ruins atacaram-me a cabeça. - Give a little time to me, we'll burn this out, we'll play hide and seek, to turn this around, all I want is the taste that your lips allow. –fecho os olhos continuando a musica diminuindo a intensidade que tocava o violão. - My my, my my oh give me love. My my, my my oh give me love. My my, my my give me love. (…)
(Off- Courtney saiu do local)


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Mensagem por Chace Lightwood Sáb Jan 24, 2015 2:23 pm




Um dia realmente agrádavel estava por vir, acordei animado devido ao Show que faria hoje. Seria especial minha volta ao palcos depois de anos de reclusão, se Louise e Percy pudessem ver tenho certeza que ambos ficariam felizes, pena que Loui esta viajando e levou o nosso pequeno Percy junto. A verdade e que mesmo separados sentia muita falta da mulher, e tinha o objetivo de conquista-la e tê-la de volta em meus braços. Caminhei pela casa me espreguiçando, precisava tomar um maravilhoso café e depois partir para o estabelecimento onde ocorreria o show; após o café, fiz uma pequena caminhada pelo jardim. Ao final tomei um banho me arrumei e aparatei para o local.
Um sorriso cruzou os lábios dele ainda que não por diversão. Na verdade, prazer seria a palavra mais apropriada. Um homem deveria gozar de sua plena satisfação em ser solitário. O cigarro foi aceso com uma única mão, já se encontrava em contato com os lábios estava vestido de terno e bem penteado. Minhas sobrancelhas se uniam enquanto franzia a testa em comprazer. Um suspiro era esboçado enquanto os dedos bem treinados seguravam o cigarro e apartavam-no dos lábios. Estava ainda mais relaxado depois da primeira tragada. Afinal aquela é a que nunca se esquece. Sentava-me ao piano sereno deslizando os dedos ternamente sobre as teclas iniciando o que viria a ser uma melodia; cerrava os olhos enquanto começava a cantar. - Come on, oh my star is fading, and I swerve out of control, if I, if I'd only waited.. – Era como se tivesse em um mundo alternativo onde só existisse eu, o meu piano e a melodia. - I'd not be stuck here in this hole, come here, oh my star is fading.. – Aproveitava a cada tragada expelindo a fumaça para cima enquanto seguia com a música, trazendo algumas lembranças de minha temporada na Holanda, tantos shows tantos amores. - And I swerve out of control,and I swear, I waited and waited,i've got to get out of this hole.. – Na verdade a musica não tinha nada a ver com meus pensamentos, mais ainda sim lembrava a capital holandesa, que e sem duvida uma cidade maravilhosa de se viver. - But time is on your side, its on your side, now, not pushing you down, and all around,it's no cause for concern.. - Percorria as teclas suavemente como se necessitasse daquilo como necessito do ar para viver. - Come on, oh my star is fading, and I see no chance of release, and I know I'm dead on the surface, but I am screaming underneath...   - Abri os olhos observando a pessoas no local com um sorriso. - Stuck on the end of this ball and chain, and I'm on my way back down again, stood on the edge, tied to the noose, sick to the stomach.. - Logo descartando o cigarro para cantar a ultima estrofe da musica. - You can say what you mean, but it won't change a thing, i'm sick of the secrets, stood on the edge, tied to the noose, and you came along and you cut me loose, you came along and you cut me loose, you came along and you cut me loose.. - A ultimas palavras saíram quase como um sussurro enquanto fiz um pequeno solo encerrando aquela musica. Deixei o piano dirigindo-me ao bar e peguei uma dose de whisky, bebericando da mesma ao retorna ao piando, voltando a tocar com algumas pausas para a bebida. Bom não demorou muito para o fim do show, e quando isso aconteceu deixei o piando e sentei-me a uma mesa com algumas pessoas que ali estavam. O resto da noite foi bem divertida, mulheres, bebidas, e outras coisas que não cabem mencionar. No outro dia retornei ao estabelecimento para receber o valor do contrato e pegar o meu piano.. Depois disso deixei o local.  
       

[...]



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