“A indiferença e o abandono muitas vezes causam mais danos do que a aversão direta.”
Alvo Dumbledore
Uma noite qualquer num bairro qualquer de Londres
Já passava das três horas da manhã, e Ernest era incapaz de conter sua natureza coscuvilheira. Afundado em sua decrépita poltrona que um dia, há muitos e muitos anos, pertencera a um famoso mago (ao menos era o que o velho do antiquário lhe dissera ao vender a relíquia, embora houvesse tamanha chance de se tratar de uma deslavada mentira), o historiador mágico deleitava-se em seu fedorento charuto, ao passo que sua mão esquerda segurava diante do rosto manchado pelo sol um exemplar de um livro quase inexistente. Ernest, um verdadeiro curioso exagerado, que exibia essa característica sob o título de “pesquisador das desventuras bruxas”, fora até o fim do mundo (quase literalmente) para adquirir o exemplar.
Seus olhos castanhos e nebulosos voltaram às páginas manchadas, e puseram-se a correr de um lado ao outro as linhas miúdas: “Anna Báthory bem sabia que sua gravidez não era legítima e sentia em seu âmago que, tampouco, era bem quista por seu esposo. Ele, que zelava pela honra e aparência daquela família, admitira que a prole bastarda viesse a nascer dentro de seus domínios, ali fosse criada e levasse seu sobrenome. Entretanto, não receberia quaisquer regalias se aquilo dependesse do barão. Nascera então, em Nyírbátor no dia 7 de agosto de 1560 aquela que viria a ser a protagonistas destes casos que serão aqui relatados.” dizia a biografia contada por um homem alheio àquela realidade e distante de qualquer relato verídico.
“Chamaram-na Elizabeth Báthory, em livre tradução de seu nome. Ignorada pelo padrasto por não pertencer a seu sangue, desprezada pela mãe por ser a viva prova de um erro por ela cometido, Elizabeth fora postas aos cuidados da criadagem, sem qualquer sinal de afeto em seus primeiros momentos em vida”.
Uma terrível tosse acometera Ernest, que derrubara o livro no chão tamanho chacoalhão levara de seus próprios pulmões. Que caísse o livro, mas não seu cachimbo.
Limpou os lábios com um lenço que guardava no bolso esquerdo da camisa, jogou-o sobre a mesa de centro e recolheu o livro no instante seguinte.
Abriu-o novamente na página em que estava antes e voltou a ler.
“Talvez tenha sido a ausência dos mais belos sentimentos, ou devo dizer ainda, a presença de tamanho descaso e maus tratos que fizera florescer dentro de Elizabeth a natureza cruel de que temos conhecimento através de lendas e histórias. A verdade, contarei a vós, leitores, a verdade vai além das lendas.”.
“De acordo com o historiador mágico György Majorova, que realizara inúmeras pesquisas e estudos acerca daquela que muitos conhecem por Condessa Sangrenta, Elizabeth Báthory nascera com sangue mágico. E, se não bastasse isso, sua principal criada era uma bruxa, assim como ela. No entanto, tamanha era a perseguição religiosa naquele tempo, pouquíssimas são as evidências de que ambas praticavam, de fato, a magia ou possuíam sangue mágico.”.
O que nem Ernest, nem György Majorova, nem mesmo o escritor deste livro quase inexistentes sabiam e sequer viriam a saber, é que tantas evidências assim desapareceram graças às artimanhas de Elizabeth Báthory. Sob os paupérrimos cuidados de sua ama, Elizabeth aprendera o básico da magia. Mas não estava satisfeita. Sabia que por trás de tantas vãs práticas, haveria algo mais profundo e poderoso.
Ainda muito pequena, ela desenvolvera crescente gosto por práticas ímpares de torturar- primeiro seus pobres empregados, entregadores, mensageiros- até, finalmente, aqueles que desconfiassem de sua natureza mágica. O motivo? Vingança.
Uma vingança fria que não tinha destinatário específico, uma vingança por todo o descaso com o qual ela era tratada. Uma vingança que, fora percebendo, lhe causava algo que ela nunca antes encontrara em nenhuma outra coisa: prazer.
Era incrivelmente jovem quando fizera sua primeira vítima fatal. Fora uma jovem costureira que, curiosa em demasia, não cessava os questionamentos. Não descreverei as vias do obscuro crime. Mas se algo deve ser dito, é que ao deparar-se com todo aquele sangue escorrendo do desfalecido corpo pálido, Elizabeth sentiu novamente aquela estranha sensação: prazer.
Sendo assim, deve ficar claro que diante de tal sentimento, a Condessa Sangrenta jamais parou. Passou a unir magia e sangue, na busca de algo que se tornara vital a ela: poder.
Tornara-se então a mais aplicada das bruxas: aprendera magias incontáveis, criara poções com elementos que, até então, desconheciam-se as propriedades. Acresce-se, no entanto, que dentre todo o legado deixado por Elizabeth Báthory para a evolução da magia, nada seria útil para bruxos de bem. Para aqueles que desejassem se embriagar da escuridão, todavia, era um prato cheio.
Se você acredita que, deste ponto, as coisas não podem ficar piores para aqueles que cercam a peculiar condessa, lamento. Elas ficarão.
E, se quer mesmo saber, já nos advertiu Fernando Pessoa: “Esperar pelo melhor é preparar‑se para perder: eis a regra.”. Talvez você deva levar isto consigo, de agora em diante.
Voltemos à nossa enfadonha história.
Gostaria de informar-lhe o dia exato, a hora certa, as condições climáticas em que aquelas três figuras sombrias encontraram-se e firmaram aliança. No entanto, não sei.
Mas quando Elizabeth encontrou-se com Carmilla e Eren Von Stoker, um vil triângulo formou-se.
Bruxos cuja ambição assemelhava-se à de Elizabeth, uniram-se a ela em sua busca por grandiosidade. A condessa, que já não via limites para suas proezas, tinha um novo objetivo: tornar-se ia imortal, para sempre jovem, bela como era, e venceria a morte.
Os Von Stoker, vendo nisso a oportunidade de usufruírem de tal magia, juraram-lhe fidelidade e tornaram-se seus mais fieis seguidores.
Mentes engenhosas e sagazes unidas com um obscuro propósito certamente obtiveram inspirações de demoníacas musas. Não tardou para que, impiedosamente, unissem o sangue de virgens bruxas com o prateado icor de inocentes unicórnios num ritual negro que tivera como frutos aquilo que Elizabeth, Carmilla e Eren cobiçavam.
Finalmente, fora concebido o elixir que daria a seus criadores a beleza, juventude e vida eterna. Nascera numa noite rara; uma noite na qual a lua cheia no céu era tingida de vermelho. Tratava-se de uma lua de sangue. Viera com o elixir um aumento exponencial das peculiares características da Condessa e dos Von Stoker: egocentrismo, ganância, frieza e inclemência.
Tornou-se inimaginável o número de vítimas de tais bruxos, mas eram dois trouxas em particular que Elizabeth Báthory desejava punir por tamanho descaso que apresentaram para com ela, ainda em sua infância: Anna Báthory e seu esposo, o Barão.
Não fora difícil, tampouco demorou a acontecer. Não tivera a companhia de seus dois fiéis seguidores. Estava só, ao lado apenas de todo o rancor que guardava em si, disposta a se vingar, finalmente.
Bastou que o sangue de ambos escorresse por suas alvas mãos para que Elizabeth se sentisse satisfeita. Foi sob os olhares opacos e sem vida de sua mãe e seu padrasto que ela atravessou, pela última vez, o castelo em que vivera suas primeiras e inesquecíveis sessões de nefastas experiências.
Devo talvez mencionar que, detrás das incontáveis portas exuberantes e cortinas de denso tecido, os olhos da criada que lhe criara, observavam a condessa bruxa deixando o castelo. Devo ainda mencionar que, a protagonista destas desventuras usava em suas mãos peculiar luva sangrenta. A criada soube que fora ela que matara Anna e seu marido.
Acontece que, sendo o barão uma importante figura da sociedade da época, o assombroso assassinato estava sendo investigado. Desejando findar as atrocidades de Elizabeth, a criada denunciou-a.
Foi assim que Eren, Carmilla e Elizabeth tornaram-se foragidos. Poderia facilmente enfrentar toda a guarda do barão, mas decidiram ir embora.
No entanto, tornou-se cada vez mais difícil manter em si a força mágica do elixir. Não havia tantos unicórnios quanto necessário. Seus corpos- o de Elizabeth mais que os outros- estavam consumindo a magia rapidamente. Eren encontrou numa poção a derradeira saída: dormiriam até a próxima lua de sangue.
E assim foi feito.
Pobre Ernest... Sonhava em ser um grande historiador mágico e naquela noite em Londres, estudava tudo sobre o objeto de sua pesquisa. Estava de malas prontas para viajar. Procuraria pelo território húngaro por evidências de que a Condessa Sangrenta possuíra, de fato, sangue mágico.
O que ele não esperava, é que encontraria três corpos intactos, magicamente conservados. Tampouco esperava que os encontraria justamente na fatídica noite da lua escarlate.
Pobre Ernest. Era melhor ter morrido graças ao consumo de seu velho cachimbo.
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ambientación
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Él no es perfecto. Tu tampoco lo eres. Y ustedes dos nunca serán perfectos. Pero si él puede hacerte reír al menos una vez, te hará pensar dos veces, y si él admite ser humano y cometer errores, no lo dejes ir y dale lo mejor de ti. Él no va a recitarte poesía, él no está pensando en ti en todo momento, pero te dará una parte de el que sabe que podrías romper. No lo lastimes, no lo cambies, y no esperes de él más de lo que puede darte. No analices. Sonríe cuando te haga feliz, grita cuando te haga enojar, y extrañalo cuando no esté. Ama con todo tu ser cuando recibas su amor. Porque no existen los chicos perfectos, pero siempre habrá un chico que es perfecto para ti.
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encantamientos herbología transformaciones defensa cuidado de cm historia de la magia adivinación runas antiguas pociones
Tramas y Clases
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Recursos
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Hotel One Leicester Street
:: Londres
Hotel One Leicester Street
Hotel One Leicester Street
Situada em London, esta propriedade é a base perfeita tanto para viagens de negócios como de férias. Há um total de 15 quartos no local. Situado no centro da cidade, o Hotel oferece fácil acesso à cidade e a tudo o que tem para oferecer. Os hóspedes encontrarão inúmeros auto-carros e estações de metro a uma curta distância. Os amantes do golfe terão o prazer de encontrar um campo de golfe nas proximidades.
Re: Hotel One Leicester Street
Meus olhos correram as pessoas no bar, bebiam, conversavam, nem estavam ligando para como seria minha face, sempre era assim até eu subir ao palco, até que pudessem ver meus olhos, meu cabelo ou minhas mãos. Era uma aberração, era contratado para ser isso, não importava se eu cantava uma música boa ou ruim, ninguém nem mesmo escutava, apenas observavam minhas mãos, ou fotografavam. Era a diversão dos normais.
O hotel me contratou para cantar musicas clássicas, realmente não conhecia nenhuma, entretanto – como dito antes - ninguém ligava se eu ia cantar ou coisa do tipo, meu trabalho era subir naquela merda de palco e aparecer, além de mostrar todas minhas deformações físicas e coisas do tipo, eles acham que eu sou o monstro, mas se quer saber, todos humanos são monstros.
A passos vagos subi ao palco de madeira fixo do local, notei uma ridícula placa atrás de mim “sem fotos com fleche”, com toda certeza não colocavam para todos os atores. Com minhas mãos de lagosta segurei o microfone de metal que lembrava daqueles shows antigos, as luz iluminaram apenas a mim, com um sinal do gerente iniciei a musica. - In a land of gods and monsters, I was an Angel, looking to get fucked hard. I formaldehyde on my skin I want to be eternal, show me the smell of death. – Alguns até mesmo filmavam, mesmo que não fosse meu tipo de fama favorita até que gostava. - You got that medicine I need, motel, sex, sprees. Give to me slowly. – Mesmo que em maioria se divertisse com minha aparência, outros demonstravam ouvir a musica e não serem tão idiotas como quem colocou a placa de sem fleche. - No one's gonna take my soul away, living like Jim Morrison, headed towards a fucked up Holiday, is innocence lost? Innocence lost. – Ao chegar o final da música todos aplaudiram, alguns minha aparência, outros a musica, o que me importava era a fama.
Após receber o cachê, que desta vez foi bem mais alto que as anteriores, sair do hotel voltando para a mansão Lightwood.
[OFF]
Re: Hotel One Leicester Street
○ Arthas ○ Quarto ○ Agosto ○ Noite ○ Usando: --- ○ Ouvindo: Mirrors - Natalia Kills
Felizmente ou infelizmente eu tinha conseguido manter meus impulsos pra mim, pelo menos até chegarmos ao elevador. Quando as portas se fecharam e eu notei que estávamos a sós, não consegui conter meus impulsos e em poucos segundos minha boca estava sobre a dele.
- +18:
- - Quando foi que você se tornou tão viciante ? - Perguntei rindo enquanto o beijava com voracidade, minhas mãos enroscada em seu cabelo.
Merda, aquele elevador poderia se abrir a qualquer segundo e outras pessoas aparecerem, mas eu não conseguia resistir. Mordiscando seu lábio inferior abri seu cinto e pisquei para meu primo. Ignorando os alertas do meu cérebro que aquilo era loucura, aproximei meu corpo ao de Arthas e o beijando comecei a acaricia-lo ainda sobre a roupa.
Quando escutei o som que o elevador estava parando rapidamente assumi uma cara séria e tentei o melhor que pude arrumar rapidamente meu cabelo, posicionando meu corpo próximo ao de Arthas e puxei seus braços para que ele me abraçasse. Talvez ninguém notasse o que estava acontecendo antes.
Sorri inocente para o casal de velhinhos que adentraram ao elevador.
- Boa noite - Disse cumprimentando o casal.
- Recém-casados? - Perguntou a velhinha apontando para meu vestido e eu assenti com a cabeça abrindo um sorriso animado - Oh felicidades, vocês formam um casal lindo, não achas querido?
- Sim, uma bela jovem. Você é um rapaz de sorte garoto - Disse o velhinho gentil sorrindo em direção ao meu marido. - Divirtam-se - Terminou piscando em nossa direção trocando um olhar com a esposa e eu temi que eles tivesse compreendido o que havia acontecido antes, mas mantive minha cara de inocente, tentando disfarçar o rubor que me subia.
Assim que os dois chegaram ao seu andar e saíram respirei aliviada, não que eu não tivesse gostado do casal, mas eu tinha plena certeza que eles tinham notado algo pelo modo que sorriram.
- Por Merlim, que vergonha - Disse escorando-me na parede do elevador esperando chegar ao nosso andar.
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Última edição por Natalie Lightwood em Qua Fev 11, 2015 6:11 pm, editado 2 vez(es)
Re: Hotel One Leicester Street
- Algumas partes são pesadas, 18+:
- -Viciante? Você não tem moral para me perguntar isso...
Como dois foras da lei, e é isso mesmo que somos, ficamos ali no elevador aos beijos e com algumas carícias nada discretas da minha prima. Foi quando o elevador reduziu sua velocidade, sinceramente, não estava adaptado a essas coisas trouxas, mesmo assim sabia que aquelas malditas portas logo se abririam. Natalie me puxou e eu a abracei, encarando nada feliz um casal de velhinhos que entraram.
-Sorte? - olhei do velho para a minha esposa - É, sorte... - abri um sorriso malicioso.
Quando eles se foram e Natalie ficou envergonhada, senti uma vontade insana de tirar dela todo aquele constrangimento. Trouxe sua cintura pra mim, desci aos beijos pelo seu pescoço e comecei a empurrá-la contra a parede do elevador, esfregando meu quadril contra o da loira.
-Que se danem esses trouxas - murmuro pouco antes de beijar seu decote, que não era nada pequeno, convenhamos - Que se dane esse elevador, eu não aguento mais - me ajoelhei, segurei na borda do vestido dela e simplesmente entrei por debaixo dele. Ali, abaixei um pouco sua calcinha, sem conseguir vê-la realmente por causa da escuridão, segurei em suas pernas e comecei a chupar sua região íntima, mas logo o elevador reduziu novamente a velocidade e precisei me levantar bem rápido - Que inferno! - abracei a cintura da loira e quando as portas se abriram, não havia ninguém, contudo ao fundo um moleque gritou:
-Mãe, pai, o elevador chegou.
-É, mas já vai embora de novo, pirralho.
Bati o lado do punho no botão onde tinha o desenho de portas fechadas e o elevador logo tornou a subir.
-Assim não dá. Tudo conspira contra o nosso prazer. Eu fico com uma raiva... - apertei a bunda dela, tornando a beijá-la com intensidade até que finalmente chegamos no nosso andar. Nesse momento, peguei Natalie em meus braços e a carreguei até o nosso quarto, chutando a porta para abri-la, empurrando de leve com o pé para fechá-la quando já estávamos dentro.
-Bem vinda, lady Lightwood.
Re: Hotel One Leicester Street
○ Arthas ○ Quarto ○ Agosto ○ Noite ○ Usando: --- ○ Ouvindo: Mirrors - Natalia Kills
- +18:
- Eu sabia que em parte era minha culpa, havia sido eu a começar aquele jogo perigoso, mas eu não esperava que Arthas entraria nele. Quando ele se abaixou e me tomou em sua boca mordi meu lábio inferior com força tentando não gemer muito alto enquanto sua língua fazia miséria com minha mente e mandava meu raciocínio pro espaço.
Eu deveria empurrar a cabeça dele para longe e ser uma boa menina, mas merda, quem eu estava tentando enganar? Eu estava pouco me lixando em ser uma boa menina contanto que ele continuasse a me chupar assim.
Quando ouvi o barulho que o elevador iria abrir novamente senti meu coração bater acelerado e agitado. Claro, porque as coisas estavam boas demais pra ser assim tão fácil. Por sorte Arthas também havia notado e logo se afastou, e eu fiquei ali, respirando ofegante tentando encontrar forças em minhas pernas.
Normalmente eu brigaria com meu marido por ter sido tão grosso com o pobre garotinho, mas naquele momento eu estava me controlando para não mandar o menino ao inferno por ter me atrapalhado no meio de um orgasmo.
- Eles chamam de elevador? Tó querendo renomear pra empata-foda - Disse bagunçando meu cabelo um pouco frustrada com toda a situação. O que uma garota precisava fazer pra ter um maldito orgasmo naquele hotel?
Merda, aquele elevador poderia ir mais rápido, ou deveríamos ter escolhido uns andares mais abaixo, mas na hora só tinha pensado na vista espetacular que teríamos de Londres a noite e não o quão frustrante poderia ser ficar presa dentro de um cubículo com um garoto gostoso sendo interrompida toda hora. Pelo menos os lábios de Arthas eram uma boa distração, mas estava apenas me atiçando mais... O que não ajudava muito.
- Hey, o que você está... - Disse deixando escapar um grito assustada quando Arthas me ergueu no colo, mas logo comecei a rir deliciada.
Não achei que ele seguiria a risca aquela parte da tradição. Verdade seja dita que não éramos muito tradicionais. Quando finalmente chegamos ao quarto abri um sorriso enorme.
- Posso ser honesta? - Perguntei mordendo meu lábio inferior - Não vamos dormir essa noite. Na verdade acho que vou te beijar do fio do cabelo até o dedão do pé... Tá isso foi meio estranho de dizer. - Disse aproximando de meu marido e o beijando sensualmente - Mas antes... Tem algo que eu quero fazer. - Disse animada puxando Arthas e subindo em cima da cama.
Ele me olhou confuso por alguns segundos, como se perguntando o que eu pretendia.
- Sempre quis testar a mola dessas camas dos hotéis - Disse animada começando a pular sobre a mesma e então rindo fiz Arthas subir na cama comigo e voltei a pular.
Ele deveria estar me achando uma louca, mas hey... Aquele era um sonho de infância.
- Pule também - Disse rindo. Ele ficou sério por alguns segundos depois começou a pular na cama comigo - Sabe as pessoas devem estar ouvindo esse som agora e pensando "Por Merlim, esse casal vai destruir a cama.", já os tarados devem estar pensando "Queria ir dar uma olhadinha... Ela era gostosa. Ele era um gato"... E eles não sabem de nada, porque não estamos fazendo nada... - Disse rindo e então puxei Arthas e cai sobre ele na cama - Ainda. - Terminei maliciosa começando a beijá-lo sensualmente, minhas mãos seguiram um caminho próprio e em poucos segundos eu segurava o membro de meu primo fazendo movimentos ora rápidos ora mais devagar.
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Última edição por Natalie Lightwood em Qua Fev 11, 2015 6:11 pm, editado 2 vez(es)
Re: Hotel One Leicester Street
- Algumas partes são pesadas, 18+:
Não acredito nisso. Natalie tava pulando feito uma garotinha na cama, exceto que uma garotinha não conseguia fazer isso de maneira tão sensual, mas deixa isso pra lá. Fiquei sério, encarando aquilo como se fosse algo realmente estúpido, até que ela me fez entrar no jogo e lá estávamos nós, pulando como dois retardados sobre a cama. Esqueci o quão patético aquele ato era conforme a loira foi me envolvendo com o seu jeito de menina, mas subitamente aflorou a mulher que havia ali
De repente pulava, no momento seguinte Natalie estava sobre mim, beijando minha boca e mexendo no meu membro. Incrível a saudade que estava sentindo da sua mão ali, naquela parte, com seu jeito de me tocar. Abri o fecho do seu vestido e puxei para baixo, até revelar a parte de cima da sua lingerie vermelha.
-Não vou rasgar esse vestido por uma única razão - coloquei minha prima ao lado na cama e tirei completamente o vestido de noiva, que caiu ao lado do móvel - Foi com ele que você se tornou minha esposa.
Agarrei em seu corpo e tornei a deixá-la por cima. Abracei suas costas, unindo nossos lábios outra vez, enquanto seus cabelos loiros caíam sobre mim e minhas mãos navegavam pela parte de baixo da lingerie vermelha, invadindo cuidadosamente por baixo, tocando bem diretamente a sua bunda que apertei sem pudor algum.
-Essa droga de gravata está me apertando...
Re: Hotel One Leicester Street
○ Arthas ○ Quarto ○ Agosto ○ Noite ○ Usando: --- ○ Ouvindo: Touch and Go
- +18:
- Abri um sorriso de lado deixando que Arthas retirasse meu vestido e, para ser honesta, eu também odiaria rasga-lo. Iria guardar como recordação...Então sempre que olhasse pra ele iria me lembrar daquele dia. Era uma promessa.
Sabia que a lingerie vermelha havia sido uma boa escolha quando notei o olhar de Arthas. Certo que noivas se casavam com lingerie brancas, mas eu não me importava com aquela tradição em específico... Se para pedi-lo em casamento eu havia tentando ser um anjo, para o casamento eu tinha escolhido o outro lado da minha personalidade.
- Deixe-me ajudá-lo com isso - Disse inclinando meu corpo sobre o dele e retirando sua gravata. Aproveitei a oportunidade para abrir sua camisa e depositar suaves beijos sobre seu tórax, minha língua criando contornos irregulares sobre sua pele, mordendo o de leve em alguns pontos.
Deslizei meu corpo suavemente para cima e capturei os lábios de Arthas, beijando o sensualmente, minha língua brincando em sua boca, sem pode resistir chupei sua língua bem lentamente. Sentei-me sobre seu colo e segurei sua mão esquerda e dando um sorriso malicioso comecei a brincar com minha língua no seu dedo do meio e depois sugá-lo bem lentamente olhando-o de modo sugestivo. Fiz isso com todos os seus dedos e coloquei sua mão sobre meu seio.
- Diga-me... O quanto de provação pode aguentar? - Perguntei mordendo meu lábio inferior e erguendo uma sobrancelha de modo sugestivo. - Vamos jogar um pequeno jogo - Disse sugando seu lábio delicadamente.
Pisquei para Arthas e sai da cama vestindo um robe que encontrei ali perto.
- Espere alguns segundos... Juro que não vai se arrepender - Disse com um sorriso enigmático.
Segui rapidamente ao banheiro e sorri ao notar que tinham ouvido meu pedido e minha roupa estava pendurada num cabide. Abri o zíper e ri deliciada quando pensei que eu realmente faria aquilo. Demorei apenas alguns poucos minutos para vestir a lingerie e colocar o vestido preto, escondendo assim o conjunto por baixo.
Caminhei em direção a porta do banheiro e notei que Arthas estava bebendo algo no bar, talvez se questionando sobre o que eu aprontaria. Aproveitei sua distração para apagar as luzes principais deixando apenas algumas poucas acesas, o suficiente para mostrar e ao mesmo tempo esconder, criando um jogo de sombras.
Com alguns poucos movimentos da minha varinha fiz com que a cadeira do bar movesse para frente.
- Sente-se. - Ordenei sensualmente e ao mesmo tempo autoritária. Arthas parecia meio confuso, mas mesmo assim acatou as ordens.
Agitei a varinha suavemente e sorri com o ritmo da música suave e sensual que começou a tocar. Eu simplesmente amava aquela música, por mais pervertida que ela fosse. Caminhei até Arthas de modo sensual e arrastei uma das cadeiras próximas comigo e a colocando de frente para meu marido, sentei cruzando minhas pernas e assim mostrando a meia arrastão.
Deixei meu corpo deslizar para frente e com delicadeza retirei meus saltos, depois estiquei minha perna esquerda até que meu pé estivesse entre suas calças e inclinando meu corpo para descer a meia enquanto massageava seu membro. Retirei a meia lentamente e depois fiz o mesmo com a outra perna.
Sai da minha cadeira, ajoelhei-me a sua frente abrindo as pernas de Arthas e ficando entre elas. Brinquei com seus lábios, apenas roçando os meus sem realmente beijá-lo. Aproveitei a chance para prender o pulso de meu primo contra a cadeira usando o presente de Caity
- Não queremos estragar o show, certo? - Perguntei maliciosa, depositei um breve rapidamente contra seus lábios e afastei-me. Ainda próxima a Arthas usei minhas mãos para acariciar meu corpo, dando uma atenção especial aos meus seios e subindo baguncei meu cabelo, depois mordi meu lábio inferior.
Sentei-me sobre seu colo e rebolei contra seu colo enquanto colocava minhas mãos para frente lhe dando uma visão melhor da minha bunda enquanto eu deslizava meu corpo para longe dele. Rolei no chão e o encarei ainda deitada no carpete, suavemente ergui minhas pernas e dei um tapa de leve sobre minha bunda.
Ajoelhei-me e engatinhei em sua direção como uma gatinha entrando entre suas pernas e brinquei com minha língua sobre sua pele. Piscando em sua direção afastei-me.
Virei a cadeira de Arthas na posição oposta e sentei-me sobre o bar cruzando minhas pernas puxei a fenda de meu vestido a tornando maior, terminei de rasgar o vestido exibindo minha lingerie. Subi no balcão do bar, ajoelhei-me e joguei meu corpo para trás, usando uma mão de apoio e a outra para acariciar meu corpo. Deslizei meu corpo pelo balcão e depois usei minhas pernas como apoio para arqueá-lo como um arco enquanto acariciava meu corpo. Usando meus cotovelos como apoio voltei a me sentar sobre meus joelhos e abrindo minhas pernas lentamente, deslizei minhas mãos sobre meus seios até meu centro.
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Última edição por Natalie Lightwood em Qua Fev 11, 2015 6:12 pm, editado 2 vez(es)
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