“A indiferença e o abandono muitas vezes causam mais danos do que a aversão direta.”
Alvo Dumbledore
Uma noite qualquer num bairro qualquer de Londres
Já passava das três horas da manhã, e Ernest era incapaz de conter sua natureza coscuvilheira. Afundado em sua decrépita poltrona que um dia, há muitos e muitos anos, pertencera a um famoso mago (ao menos era o que o velho do antiquário lhe dissera ao vender a relíquia, embora houvesse tamanha chance de se tratar de uma deslavada mentira), o historiador mágico deleitava-se em seu fedorento charuto, ao passo que sua mão esquerda segurava diante do rosto manchado pelo sol um exemplar de um livro quase inexistente. Ernest, um verdadeiro curioso exagerado, que exibia essa característica sob o título de “pesquisador das desventuras bruxas”, fora até o fim do mundo (quase literalmente) para adquirir o exemplar.
Seus olhos castanhos e nebulosos voltaram às páginas manchadas, e puseram-se a correr de um lado ao outro as linhas miúdas: “Anna Báthory bem sabia que sua gravidez não era legítima e sentia em seu âmago que, tampouco, era bem quista por seu esposo. Ele, que zelava pela honra e aparência daquela família, admitira que a prole bastarda viesse a nascer dentro de seus domínios, ali fosse criada e levasse seu sobrenome. Entretanto, não receberia quaisquer regalias se aquilo dependesse do barão. Nascera então, em Nyírbátor no dia 7 de agosto de 1560 aquela que viria a ser a protagonistas destes casos que serão aqui relatados.” dizia a biografia contada por um homem alheio àquela realidade e distante de qualquer relato verídico.
“Chamaram-na Elizabeth Báthory, em livre tradução de seu nome. Ignorada pelo padrasto por não pertencer a seu sangue, desprezada pela mãe por ser a viva prova de um erro por ela cometido, Elizabeth fora postas aos cuidados da criadagem, sem qualquer sinal de afeto em seus primeiros momentos em vida”.
Uma terrível tosse acometera Ernest, que derrubara o livro no chão tamanho chacoalhão levara de seus próprios pulmões. Que caísse o livro, mas não seu cachimbo.
Limpou os lábios com um lenço que guardava no bolso esquerdo da camisa, jogou-o sobre a mesa de centro e recolheu o livro no instante seguinte.
Abriu-o novamente na página em que estava antes e voltou a ler.
“Talvez tenha sido a ausência dos mais belos sentimentos, ou devo dizer ainda, a presença de tamanho descaso e maus tratos que fizera florescer dentro de Elizabeth a natureza cruel de que temos conhecimento através de lendas e histórias. A verdade, contarei a vós, leitores, a verdade vai além das lendas.”.
“De acordo com o historiador mágico György Majorova, que realizara inúmeras pesquisas e estudos acerca daquela que muitos conhecem por Condessa Sangrenta, Elizabeth Báthory nascera com sangue mágico. E, se não bastasse isso, sua principal criada era uma bruxa, assim como ela. No entanto, tamanha era a perseguição religiosa naquele tempo, pouquíssimas são as evidências de que ambas praticavam, de fato, a magia ou possuíam sangue mágico.”.
O que nem Ernest, nem György Majorova, nem mesmo o escritor deste livro quase inexistentes sabiam e sequer viriam a saber, é que tantas evidências assim desapareceram graças às artimanhas de Elizabeth Báthory. Sob os paupérrimos cuidados de sua ama, Elizabeth aprendera o básico da magia. Mas não estava satisfeita. Sabia que por trás de tantas vãs práticas, haveria algo mais profundo e poderoso.
Ainda muito pequena, ela desenvolvera crescente gosto por práticas ímpares de torturar- primeiro seus pobres empregados, entregadores, mensageiros- até, finalmente, aqueles que desconfiassem de sua natureza mágica. O motivo? Vingança.
Uma vingança fria que não tinha destinatário específico, uma vingança por todo o descaso com o qual ela era tratada. Uma vingança que, fora percebendo, lhe causava algo que ela nunca antes encontrara em nenhuma outra coisa: prazer.
Era incrivelmente jovem quando fizera sua primeira vítima fatal. Fora uma jovem costureira que, curiosa em demasia, não cessava os questionamentos. Não descreverei as vias do obscuro crime. Mas se algo deve ser dito, é que ao deparar-se com todo aquele sangue escorrendo do desfalecido corpo pálido, Elizabeth sentiu novamente aquela estranha sensação: prazer.
Sendo assim, deve ficar claro que diante de tal sentimento, a Condessa Sangrenta jamais parou. Passou a unir magia e sangue, na busca de algo que se tornara vital a ela: poder.
Tornara-se então a mais aplicada das bruxas: aprendera magias incontáveis, criara poções com elementos que, até então, desconheciam-se as propriedades. Acresce-se, no entanto, que dentre todo o legado deixado por Elizabeth Báthory para a evolução da magia, nada seria útil para bruxos de bem. Para aqueles que desejassem se embriagar da escuridão, todavia, era um prato cheio.
Se você acredita que, deste ponto, as coisas não podem ficar piores para aqueles que cercam a peculiar condessa, lamento. Elas ficarão.
E, se quer mesmo saber, já nos advertiu Fernando Pessoa: “Esperar pelo melhor é preparar‑se para perder: eis a regra.”. Talvez você deva levar isto consigo, de agora em diante.
Voltemos à nossa enfadonha história.
Gostaria de informar-lhe o dia exato, a hora certa, as condições climáticas em que aquelas três figuras sombrias encontraram-se e firmaram aliança. No entanto, não sei.
Mas quando Elizabeth encontrou-se com Carmilla e Eren Von Stoker, um vil triângulo formou-se.
Bruxos cuja ambição assemelhava-se à de Elizabeth, uniram-se a ela em sua busca por grandiosidade. A condessa, que já não via limites para suas proezas, tinha um novo objetivo: tornar-se ia imortal, para sempre jovem, bela como era, e venceria a morte.
Os Von Stoker, vendo nisso a oportunidade de usufruírem de tal magia, juraram-lhe fidelidade e tornaram-se seus mais fieis seguidores.
Mentes engenhosas e sagazes unidas com um obscuro propósito certamente obtiveram inspirações de demoníacas musas. Não tardou para que, impiedosamente, unissem o sangue de virgens bruxas com o prateado icor de inocentes unicórnios num ritual negro que tivera como frutos aquilo que Elizabeth, Carmilla e Eren cobiçavam.
Finalmente, fora concebido o elixir que daria a seus criadores a beleza, juventude e vida eterna. Nascera numa noite rara; uma noite na qual a lua cheia no céu era tingida de vermelho. Tratava-se de uma lua de sangue. Viera com o elixir um aumento exponencial das peculiares características da Condessa e dos Von Stoker: egocentrismo, ganância, frieza e inclemência.
Tornou-se inimaginável o número de vítimas de tais bruxos, mas eram dois trouxas em particular que Elizabeth Báthory desejava punir por tamanho descaso que apresentaram para com ela, ainda em sua infância: Anna Báthory e seu esposo, o Barão.
Não fora difícil, tampouco demorou a acontecer. Não tivera a companhia de seus dois fiéis seguidores. Estava só, ao lado apenas de todo o rancor que guardava em si, disposta a se vingar, finalmente.
Bastou que o sangue de ambos escorresse por suas alvas mãos para que Elizabeth se sentisse satisfeita. Foi sob os olhares opacos e sem vida de sua mãe e seu padrasto que ela atravessou, pela última vez, o castelo em que vivera suas primeiras e inesquecíveis sessões de nefastas experiências.
Devo talvez mencionar que, detrás das incontáveis portas exuberantes e cortinas de denso tecido, os olhos da criada que lhe criara, observavam a condessa bruxa deixando o castelo. Devo ainda mencionar que, a protagonista destas desventuras usava em suas mãos peculiar luva sangrenta. A criada soube que fora ela que matara Anna e seu marido.
Acontece que, sendo o barão uma importante figura da sociedade da época, o assombroso assassinato estava sendo investigado. Desejando findar as atrocidades de Elizabeth, a criada denunciou-a.
Foi assim que Eren, Carmilla e Elizabeth tornaram-se foragidos. Poderia facilmente enfrentar toda a guarda do barão, mas decidiram ir embora.
No entanto, tornou-se cada vez mais difícil manter em si a força mágica do elixir. Não havia tantos unicórnios quanto necessário. Seus corpos- o de Elizabeth mais que os outros- estavam consumindo a magia rapidamente. Eren encontrou numa poção a derradeira saída: dormiriam até a próxima lua de sangue.
E assim foi feito.
Pobre Ernest... Sonhava em ser um grande historiador mágico e naquela noite em Londres, estudava tudo sobre o objeto de sua pesquisa. Estava de malas prontas para viajar. Procuraria pelo território húngaro por evidências de que a Condessa Sangrenta possuíra, de fato, sangue mágico.
O que ele não esperava, é que encontraria três corpos intactos, magicamente conservados. Tampouco esperava que os encontraria justamente na fatídica noite da lua escarlate.
Pobre Ernest. Era melhor ter morrido graças ao consumo de seu velho cachimbo.
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ambientación
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Él no es perfecto. Tu tampoco lo eres. Y ustedes dos nunca serán perfectos. Pero si él puede hacerte reír al menos una vez, te hará pensar dos veces, y si él admite ser humano y cometer errores, no lo dejes ir y dale lo mejor de ti. Él no va a recitarte poesía, él no está pensando en ti en todo momento, pero te dará una parte de el que sabe que podrías romper. No lo lastimes, no lo cambies, y no esperes de él más de lo que puede darte. No analices. Sonríe cuando te haga feliz, grita cuando te haga enojar, y extrañalo cuando no esté. Ama con todo tu ser cuando recibas su amor. Porque no existen los chicos perfectos, pero siempre habrá un chico que es perfecto para ti.
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encantamientos herbología transformaciones defensa cuidado de cm historia de la magia adivinación runas antiguas pociones
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Recursos
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Cecil Court
:: Londres
Cecil Court
Cecil Court
Apenas para pedestres, essa pequena rua apresenta, dos dois lados, plaquinhas de livrarias minúsculas, sebos e antiquários, todos belamente ornados com fachadas vitorianas. Mais do que oferecer lojas especializadas, a rua possibilita ao visitante a experiência de se encantar com um cenário repleto de livros e histórias, que já foi destaque em muitos filmes.
Re: Cecil Court
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As gotas de sangue ainda escorriam de leve pela bochecha do menino descendo ao seus lábios, porém antes que chegasse ao mesmos sua lágrima escorreu o desviando para outro caminho como fazia com as gotas de chuva enquanto corria por elas. O luar era uma das iluminações que o ajudava a guia-se pela rua, não tinha certeza se estava vendo um farol de carro que lhe levaria para a morte ou um poste de luz que iluminasse uma placa de um orfanato, de preferência neste caso, delegacia. Seus passos eram sem rumo, nada se passava pela cabeça de Andrew falando a verdade, não sabia se estava livre agora, pois você nunca esta livre de verdade quando se é órfã, estará sempre preso a pena, eles não querem de deixar descansar um minuto até encontrar sua “nova família”.
No seu caso, não procuraram uma família e sim alguém com o mesmo sobrenome que o seu. Sentia-se apenas um peso dentro daquele orfanato, várias crianças juntas e a maioria não tinha chances de serem adotadas. O motivo é aquele que não deixamos de pensar nunca, crianças magrelas, cabelos mal-cortados e rostos com feições feias. Por sorte Andrew era a mais bonita entre eles, e havia uma outra Chevalier em Londres. Merida, a sua parente distante, era casada com Laura Dilaurentis, uma mulher irritante. Ambas agrediam o garoto constante mente o prendendo em seu quarto e jogando objetos contra ele.
Naquela noite, Laura socou o rosto do frágil órfã, que se mostrou não tão frágil ao revidar com um bastão de beisebol, isto não impediu seu rosto de sangrar. Realmente não sabia se Laura estava viva, não sabia se uma pancada na cabeça poderia matar facilmente, porém desejava que não, nenhum ódio no mundo faria Andrew desejar a morte de alguém. Isto o levou a fugir com seu cabelo verde da Sonserina pelas ruas escuras de Londres levando apenas o material de Hogwarts em mãos, nada que o salvaria de um estupro ou assalto, sua única felicidade era estar bem longe daquela casa, por um momento poder sentir-se, livre, finalmente.
O garoto se pôs a sentar abaixo de um toldo, apoio-se em uma pilha de livros feitos a plástico, estava cansado de correr e finalmente não se sentia perdido. Cecil Court. Finalmente veio a em sua mente as lembranças daquele local, onde comprou seus primeiros livros com seus pais e após isso passava maior parte do tempo. – Por que tinham que morrer? – Suspirou Andrew olhando o outro lado da rua enquanto tocava seu sangramento feito pelo anel de Laura, precisava-se ser trato em breve. Não queria mais se preocupar com nada naquele dia, especialmente sobre suas mães adotivas. Ali mesmo na Cecil Court adormeceu o menino, estava morto de sono e não importava se não iria deitar-se em uma cama de algodão naquela noite, as vezes era melhor ter nada que ter aquilo que lhe trazia mal.
Re: Cecil Court
Geralmente a garota não faz isso, porém, para ela era necessário dar uma noticia ao seu diário era um modo de se comunicar com o seu pai o mesmo faleceu quando ela tinha apenas dez anos. –Argh que tédio. –continuo a andar seguiu para a Cecil Court costumava a vir para esse local porém com todos os estudos não tinha mais tempo, o local não mudou nada. Encostou-se a uma parede e observou tudo- Merlin! – disse a garota quase em um sussurro, quando viu um garoto deitado em baixo de um toldo, provavelmente branco ou um azul bem fraco. Com o garoto tinha uma mala grande, ela não consegui decifrar o que estava escrito então resolveu se aproximar; “Sonserina” O que um bruxo de hogwarts faz a essa rua nesse horário, pensou Angel. – Ei? Ta acordado ? morto? Vivo? – não obteve resposta, cutucou a bochecha dele e sentiu algo quente em seu dedo: Sangue, essa não a garota podia vomitar a qualquer momento- Ecaaa não.- gritou e tentou limpar o sangue na roupa- Eca, eca, eca...
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Última edição por Angel S. Wittelsbach em Dom Nov 23, 2014 8:30 pm, editado 1 vez(es)
Re: Cecil Court
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Seus sonhos daquela noite não foram bons, o mesmo acontecimento de sempre, o dia da morte de seus pais, se culparia eternamente pelo fato de saber que iria acontecer e nunca fez nada para evitar. Entretanto sabia claramente que o futuro nunca pode ser mudado, quando tentamos o alterar podemos apenas estar fazendo o que o destino deixou pronto para nós e se machucar muito com isto. Todos os caminhos levam ao mesmo destino, apenas pode mudar o que fazemos antes dele acontecer.
Andrew acordou com dor de cabeça, sua bochecha ainda doía um pouco por causa do corte e estava morrendo de fome. Em sua frente estava uma garota, de cara a reconheceu, Angel Wittelsbach, filha da ministra Sophie, era difícil ver uma matéria do Profeta Diário que não tivesse uma foto dela ou de sua mãe.
- Oi... – Falou o menino se sentando, ele tentou limpar o seu sangue com os dedos, porém não foi uma boa ideia. Ao longe notou uma bola de pelo branco se aproximando, era seu gato, Mr. Snow, Andrew pegou o animal no colo. – Como está fofinho? – Depois olhou para Angel meio sem graça. – Teria um pão?
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Re: Cecil Court
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Re: Cecil Court
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O rosto da garota era belo, tinha belas maças, seus cabelos eram penteados em simetria e seus olhos tinham um tom de azul encantador, lembrava muito a sua mãe. Andrew se parecia pouco com seus pais, só tinha algumas feições de sua mãe e o cabelo igual ao de seu pai, felizmente quando se olhava no espelho não tinha que lembra-se deles, isso seria algo muito doloroso. Nos últimos dias só pensava em duas coisas, (1) fugir destes pensamentos, e (2) achar Leonard pela Europa ou apenas uma casa para se morar, algo não muito fácil para um órfã de quatorze anos.
- Mr. Snow, eu sou Andrew e você Angel. – O garoto sorriu acariciando o animal que não parecia muito feliz com a aproximação de Angel. Andre pegou o chocolate da mão de Angel sorrindo e deu uma mordida. – Muito obrigado.
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Re: Cecil Court
Angel tinha o olhar fixo sobre Andrew, bom esse era o nome dele. Em sua cabeça ainda tinha uma pergunta que não queria se calar, o que ele faz aqui.- Você não respondeu uma pergunta Andrew. –sorriu. –posso limpar sua bochecha? –perguntou e pegou em sua bolsa um lenço, passou levemente sobre a bochecha dele, tentava não ver o sangue seria pior.- como isso aconteceu ? –disse curiosa.
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Re: Cecil Court
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Andrew não sabia realmente como reagir a alguém limpando a sua bochecha, era um momento como o parabéns em um aniversário que você fica parado meio inconfortável olhando para o nada tentando fazer aquilo parecer normal. O sonserino já estava esquecendo desta sensação. Fazia dois anos que seu aniversário não era realmente comemorado, algo que não fosse um pequeno parabéns e um bolo minúsculo. Seus pais faziam festas grandes, chamavam toda a família e assim passavam todo o dia juntos, se divertindo como nunca, talvez era uma coisa que lhe trouxesse mais saudades, sua família se desmanchava aos poucos, isto não parecia ser algo bom para a época de luto que ainda havia por toda parte.
- Não precisa. – Respondeu Andrew com um pequeno sorriso no rosto, o garoto se levantou e fitou a garota. – Bom... Você é bruxa, certo? – O garoto falou quando notou a não inteligente pergunta dela envolvendo o St. Mungus, mas não podia a culpar, esconder tanta coisa era muito cansativo.
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Re: Cecil Court
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Re: Cecil Court
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Andrew achou que nunca realmente seria notado por alguém nos corredores de Hogwarts, sempre se imagino tão invisível com aqueles garotos que você só o encontra quando se esbarra no mesmo, isto era algo realmente triste, mas por um minuto não era real. Sempre tentava ter visões sobre seu próprio futuro, não queria continuar se imaginar sempre assim. Entretanto se dom não era algo fácil de ser dominado e nem mesmo de se treinar.
- Ninguém saberá, eu acho. - Andrew observa Mr. Snow correr para pegar um jornal e o trazer, uma coisa que era costume dos cães fazerem em filme, porém seu gato nunca foi normal. Na capa dizia "The Pretty Eyes", várias notícias marcantes estavam lá, a tinta parecia recente, então o jornal era novo. Ele começou a ler uma matéria em voz alta. - "Nesta manhã eu acabo da flagrar nossa querida filha da ministra falando com um "menino de rua", Andrew Chevalier, aquele garoto que quase ninguém ver nas aulas. Nossa queridinha estava usando um belo pijama isso posso dizer, mas será que foi adotar cães?" - Olhou para os lados a procura de haver alguém os olhando. - Acho que todos saberão.
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Re: Cecil Court
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Ter Jan 27, 2015 9:08 pm por Natalie Lightwood
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